domingo, 28 de julho de 2013

A Restauração do Povo Judaico

(Comentário Gênesis 45)

"Então, José não se podia conter diante de todos os que estavam com ele; e clamou: Fazei sair daqui a todo o varão; e ninguém ficou com ele quando José se deu a conhecer a seus irmãos" (capítulo 45:1). Nenhum estranho foi autorizado a presenciar esta cena sagrada. Qual o estranho que poderia compreendê-la ou apreciá-la?- Somos convidados aqui a testemunhar, de fato, convicção por operação divina na presença de graça divina; e nós podemos dizer, que quando estas se encontram há um acordo fácil de todas as questões.

"E disse José a seus irmãos: Peço-vos, chegai-vos a mim. E chegaram-se. Então, disse ele: Eu sou José, vosso irmão, a quem vendestes para o Egito. Agora, pois, não vos entristeçais nem vos pese aos vossos olhos por me haverdes vendido para cá; porque, para conservação da vida, Deus me enviou diante da vossa face. ...para conservar vossa sucessão na terra e para guardar-vos em vida por um grande livramento. Assim, não fostes vós que me enviaste para cá, senão Deus" (capítulo 45:4-8). Isto é graça de verdade, e põe a consciência perfeitamente em paz. Os irmãos já se haviam condenado a si próprios inteiramente, e por isso José só teve que deitar o bálsamo bendito em seus corações. Tudo isto é agradavelmente figurativo dos desígnios de Deus com Israel, nos últimos dias, quando olharem para "Aquele a quem traspassaram, e O prantearão". Então experimentarão a realidade da graça divina e a eficácia purificadora daquela "fonte aberta para a casa de Davi e para os habitantes de Jerusalém, contra o pecado e contra a impureza" (Zc 12:10; 13:1).

No capítulo 3 de Atos vemos o Espírito de Deus procurando por meio de Pedro produzir esta convicção divina nas consciências dos Judeus. "O Deus de Abraão, e de Isaque e de Jacó, o Deus de nossos pais, glorificou a seu Filho Jesus, a quem vós entregastes e perante a face de Pilatos negastes, tendo ele determinado que fosse solto. Mas vós negastes o Santo e o Justo e pedistes que se vos desse um homem homicida. E matastes o Príncipe da vida, ao qual Deus ressuscitou dos mortos, do que nós somos testemunhas" (At 3:13-15). Estas palavras eram destinadas a arrancar dos corações e lábios dos ouvintes a confissão feita pelos irmãos de José — "somos culpados." Então segue-se a graça: "E agora, irmãos, eu sei que o fizestes por ignorância, como também os vossos príncipes. Mas Deus assim cumpriu o que já dantes pela boca de todos os seus profetas havia anunciado: que o Cristo havia de padecer. Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, e venham, assim, os tempos do refrigério, pela presença do Senhor" (At 3:17-19). Vemos aqui que, embora os Judeus tenham realmente manifestado a inimizade de seus corações na morte de Cristo, assim como os irmãos de José fizeram no seu tratamento para com ele, a graça de Deus para com cada um é vista nisto, que tudo é apresentado como tendo sido previsto e decretado por Deus para sua bênção. Isto é graça perfeita, que excede todo o nosso entendimento; e tudo que é necessário a fim de poder gozar-se a sua alegria é uma consciência verdadeiramente convicta pela verdade de Deus. Aqueles que podiam dizer: "somos culpados", podiam compreender igualmente as palavras preciosas da graça: "não fostes vós, mas Deus". Assim tem que ser sempre. A alma que tiver pronunciado a sua própria condenação, está preparada para compreender e apreciar o perdão de Deus.

Gênesis 45


Tudo em CRISTO... nada sem ELE.

Agora as comportas de amor se abrem e José se dá a conhecer a seus irmãos (Zc 14:4 e 13:6).

Gn 45:3-4 Repare na afirmação que é repetida (Todos os redimidos irão sempre se lembrar de que fomos nós que colocamos o Senhor Jesus Cristo na cruz - Jo 1:29).

Gn 45:5,7,8,9 José faz menção de Deus quatro vezes. Deus estava por detrás da terrível experiência de José ao ser vendido como um escravo, e estava preparando um caminho para que toda a família fosse preservada e abençoada.

Gn 45:9-15 Eles devem voltar rapidamente para os que ficaram em casa e contar a eles de José (Jo 17:18). Assim José lhes disse o que deviam falar (Mc 16:15). Eles deviam se apressar (2 Co 6:2). Tudo seria provido a eles (Rm 8:32).

Gn 45:20 Lhes foi dito que não se preocupassem com suas próprias coisas (Fp 4:6). Por meio do sofrimento, José havia recebido a coroa (Hb 1:3, 2:9-10, 9:28).

Gn 45:16-20 A alegria que Faraó e toda a sua casa sentiram quando ouviram as notícias da família de José nos falam da grande reputação que José devia ter.

Gn 45:25-28 José havia dito a eles que falassem a seu pai de toda a sua glória no Egito (vers. 13) mas repare que no vers. 26 qual a primeira coisa que dizem a seu pai! O grande tema do Cristianismo é que Jesus vive (Ap 1:18).

Jacó havia acreditado nas mentiras que seus filhos antes lhe haviam contado (37:32). Agora quando a verdade é dita, ele não acredita. Muitas pessoas acreditam alegremente em todas as mentiras que ouvem acerca de Deus. Mas não creem na verdade. Virá o dia quando Deus fará com que creiam na mentira (2 Ts 2:10-12).

sábado, 13 de julho de 2013

Instruções Finais

(Comentário Romanos 16)

TEMOS agora as observações finais e as saudações. O Senhor não deixaria a devota Febe esquecida. Ela era uma diaconisa, ou serva, na igreja em Cencréia. "Para que a recebais no Senhor, como convém aos santos, e a ajudeis em qualquer coisa que de vós necessitar; porque tem hospedado a muitos, como também a mim mesmo." (Rm 16.2) Estes versículos derramam muita luz sobre o verdadeiro caráter dos diáconos, que eram nomeados pelos apóstolos antes que a triste ruína tivesse tomado conta da igreja. Não há aqui nem mesmo uma sombra da ideia clerical moderna. "Hospedado a muitos." Fica evidente que sua atuação era nas coisas temporais. Ela deveria ser recebida no Senhor, naquela comunhão. E que maravilhoso amor e cuidado vemos aqui. Ela deveria ser auxiliada em tudo o que fosse necessário em Roma. Nisto alguém poderia dizer: Vejam como esses cristão amam uns aos outros.

Nesta ocasião encontramos também Priscila e Áquila em Roma, e sua devoção é também assinalada. Naquele tempo não havia uma "basílica de São Pedro", mas "a igreja que está em sua casa". (Rm 16.5) E, até o versículo 16, vemos vários grupos de santos, que parecem pertencer a diferentes casas, formando todos a única assembléia de Deus* em Roma. (Veja os versículos 14 e 15.) "E aos irmãos que estão com eles"; ou, "a todos os santos que com eles estão". (Rm 16.14,15) Portanto, existiam aqueles que assumiam uma supervisão dessas várias companhias de irmãos, ou santos. Os tais foram chamados de anciãos, ou bispos, em outras epístolas mais antigas. Mas por que não há aqui nenhuma referência a um bispo de Roma? Simplesmente porque não existia uma tal pessoa. E não é notável que não exista nesta epístola nenhuma palavra que possa ser usada para autorizar o episcopado de Roma? Quão surpreendente é a maneira como isto demonstra a sabedoria e o pré-conhecimento que Deus tinha das coisas que iriam acontecer ali!

[*] O autor, que viveu no século 19, usa as expressões "assembléia de Deus" e "igreja de Deus" no seu sentido bíblico, o que inclui todos os salvos. Quando este livro foi escrito, ainda não existiam as organizações religiosas que arvoram os títulos de "Assembléia de Deus" ou "Igreja de Deus". (N. do T.)

Compare agora a Roma daqueles dias com a que existe hoje, e veja o contraste. Se voltássemos àquela igreja que estava em Roma, conforme a vemos nas saudações, o que iríamos encontrar? Nada de papa, ou bispo de Roma, nem cardeais, nem clero, monges ou freiras; nem mesmo um só padre celebrando missa; nem grandes edifícios chamados de igrejas. Encontraríamos, isto sim, diferentes reuniões de santos por chamado, conhecendo que seus pecados haviam sido perdoados; justificados de todas as coisas; tendo paz com Deus; estando capacitados a admoestar uns aos outros. Todas essas assembléias, em casas ou diferentes lugares, estavam sob os cuidados do Espírito Santo, e irmãos que trabalham são reconhecidos em cada uma delas -- sendo todos membros do um só corpo de Cristo. Somos levados a reconhecer que não existe nenhuma semelhança entre a igreja em Roma no ano 60, e a Igreja de Roma dos dias atuais. Roma é claramente um desvio da verdadeira igreja de Deus.

Não é notável que a única pessoa citada como tendo um ofício -- se assim considerarmos a diaconisa -- é uma mulher? E para que as pessoas saudadas não fossem depois consideradas, ou mencionadas, como sacerdotes, ou episcopoi, há, entre os nomes, mulheres que são citadas. Quão belo era quando os irmãos estavam assim juntos na unidade do Espírito, e havia alguns irmãos e irmãs que muito trabalhavam no Senhor -- como a "amada Pérsida". (Rm 16.12) Querido jovem crente, acaso existiria alguma razão pela qual não deveríamos nos contentar, nos dias de hoje, com uma igual simplicidade?

"E rogo-vos, irmãos, que noteis os que promovem (ou formam) dissensões (ou divisões) e escândalos contra a doutrina que aprendestes; desviai-vos deles." (Rm 16.17) Há duas coisas que devemos notar cuidadosamente. A divisão é, em si mesma, um mal -- é fortemente condenada em outras passagens. (Veja 1 Coríntios, capítulos 1 e 3.) Aprendemos também que, se alguém estivesse praticando algum mal, ao causar ou formar divisões, contrariamente à doutrina que haviam recebido, os outros deveriam evitá-los; isto é, deveriam separar-se dos tais. Mas será que os crentes que se separam e evitam aqueles que formam divisões não estarão também formando uma seita, ou divisão? Não; a obediência à Palavra não é divisão. E vou mais além: aqueles que causam divisões devem sempre ficar cientes do espírito no qual estão agindo. "Porque os tais não servem a nosso Senhor Jesus Cristo, mas ao seu ventre." (Rm 16.18) Nunca erraremos, se Cristo for nosso único objetivo. Que feliz, portanto, quando pode ser dito que, "quanto à vossa obediência, ela é conhecida de todos. Comprazo-me pois em vós; e quero que sejais sábios no bem, mas símplices no mal." (Rm 16.19) Trata-se de algo mortífero para a vida espiritual ficar ocupado com o mal.

"E o Deus de paz esmagará em breve Satanás debaixo dos vossos pés." (Rm 16.20) Isto é certo: seja perseguindo ou seduzindo, isso só durará por um pouco de tempo. Ele continua sendo o acusador, mas muito em breve será esmagado. Enquanto isso, "A graça de Nosso Senhor Jesus Cristo seja convosco. Amém." (Rm 16.20) Isto é repetido também nos versículos 20 e 24. Sim, a graça, o claro favor, o imutável amor, livre e soberano, "seja convosco". Segue-se, então, a saudação de outros. Mas até Timóteo é chamado aqui de "cooperador". (Rm 16.21) Que genuína humildade e amor fraternal!

Da mesma forma como Paulo encomendou os anciãos de Éfeso, em Atos 20, aqui ele diz (nos versículos 25-27) que Deus é capaz de confirmar todos os crentes em conformidade com aquilo que Paulo chama de "meu evangelho", minhas boas novas. As boas novas comissionadas a Paulo têm um amplo espectro. O fundamento sólido daquelas boas novas já pudemos ver desdobrados nesta epístola -- a justiça de Deus revelada em justificar o ímpio -- tanto no que se refere aos pecados, até o capítulo 5.11, como também ao pecado, do capítulo 12 ao 18.4. Ela contém também as boas novas de libertação do pecado e da lei; paz com Deus; nenhuma condenação para os que estão em Cristo Jesus, seja com respeito aos pecados ou ao pecado; e nenhuma separação possível do amor de Deus que há em Cristo Jesus.

Há aqui também uma breve referência a uma revelação que vai ainda mais além, a do mistério que foi mantido em segredo desde o começo do mundo. Este mistério é explicado na sua plenitude em Efésios 3. Não foi feito manifesto nas Escrituras dos tempos do Antigo Testamento. E como poderia, já que era mantido então como um profundo segredo? Todavia foi revelado pelas Escrituras proféticas, isto é, aquelas do Novo Testamento. De qualquer modo, é notável com que rapidez esse mistério celestial foi perdido, e a cristandade voltou a um judaísmo terreno. Não apenas colocou-se sob a lei em busca de justiça, mas também estabeleceu um governo mundano na igreja, numa imitação do judaísmo, de maneira que muito cedo qualquer característica da igreja, conforme é vista nas Escrituras, acabou ficando perdida por muitos séculos. Assim é o homem. Ele sempre agiu tolamente; toda a sua sabedoria não passa de pura tolice.

As palavras finais da epístola nos dirigem, não ao homem ou àquela que se chama a si própria de igreja, mas "ao único Deus, sábio, seja dada glória por Jesus Cristo para todo o sempre. Amém." (Rm 16.27) Não importa o quanto o homem tenha falhado; não importa o quanto a igreja possa falhar como um testemunho de Deus sobre a Terra; Deus será eternamente glorificado, por Jesus Cristo nosso Senhor. Amém.

Romanos 16

Leia em http://www.bibliaonline.com.br/acf/rm/16

O Espírito Santo é o poder que nos desliga de tudo o que é contrário a Deus... e nos leva àquilo que é invisível... a Cristo.

Paulo amava a todos os irmãos e sabia o que muitos estavam fazendo. Ele era rico em amizades. E é por esta razão que recorda a tantos, mesmo que apenas por nome (em poucos casos), os homens e mulheres que igualmente muito o ajudaram. Sempre que coubesse algum louvor, Paulo nunca deixava de fazê-lo. Não seria também um belo modo de agirmos com outros crentes?

Rm 16:17-18 Paulo não estava querendo ganhar popularidade bajulando a todos. Ele tem algumas palavras duras para aqueles que estavam causando divisões - criando denominações. Hoje muitos crentes são tolerantes com aqueles que causam divisões e ofensas que são contrárias à doutrina que aprenderam. Repare no que deveria ser feito com pessoas assim.

Rm 16:25-27 Que belo final para esta poderosa Epístola. Possamos receber graça de Deus para vivermos em conformidade com estas palavras. Então andaremos no gozo da bênção desta expressão final de louvor a Deus.

quinta-feira, 11 de julho de 2013

O Senhor Jesus Cristo no Centro (Parte 1)

É muito importante que você compreenda claramente o que significa a presença do Senhor no centro da assembléia (igreja local); mas a condição necessária para que a promessa da Sua presença seja cumprida também não pode ser esquecida. Ele nunca prometeu estar em qualquer lugar onde os santos estivessem reunidos e nem tampouco afirmou que todos os que se reunissem, como cristãos, para adorá-Lo, poderiam contar com Sua presença. Suas palavras são: "Onde estiverem dois ou três reunidos em Meu nome, aí, estou Eu no meio deles" (Mateus 18.20). Sendo assim, a condição essencial é que os santos estejam reunidos em (ou 'ao') Seu nome, e se isto não for cumprido na íntegra, a promessa da Sua presença não será levada a efeito.

Nosso primeiro objetivo, portanto, será explicar o que significa esta condição. Devo esclarecer que uma tradução mais correta do texto seria "para" ou "ao Meu nome", pois a preposição aqui usada como "em" invariavelmente tem o significado de "em o", "ao" ou "para". Portanto o significado mais apropriado aqui é "reunidos ao Meu nome". Cabe ainda ressaltar que esse "nome" não é usado aqui apenas como um título, mas, como normalmente acontece nas Escrituras, trata-se de uma expressão de tudo o que Cristo é. Assim, quando o Senhor Se dirige ao Pai, para falar de Seus discípulos, dizendo, "Eu lhes fiz conhecer o Teu nome, e lho farei conhecer mais" (João 17.26a), não estava querendo dizer que revelou-lhes meramente o fato de que Deus também leva o nome de Pai, mas que esteve lhes ensinando tudo o que Deus era para eles nesta relação de parentesco. E acrescenta que já havia feito isso, e também ainda iria fazê-lo, "para que o amor com que Me tens amado esteja neles, e Eu neles esteja". (João 17.26b) O que Ele desejava era que os discípulos entendessem o que Deus era para eles como Pai, e ainda revelava que eles seriam levados a desfrutar de todo o amor que Deus, como Pai, tinha para lhes dar. 

O Valor do Nome de Cristo

De um modo semelhante, a palavra "nome" na passagem citada no início (Mateus 18.20) expressa tudo o que Cristo é como homem glorificado e como Senhor no relacionamento que agora mantém com o Seu povo. Quando digo que agora mantém é porque ficou bem evidente que as palavras em João 17.26 foram proferidas acerca de uma época quando Ele estaria ausente. Do mesmo modo, em Mateus 16.18 Ele diz, "edificarei a Minha Igreja", apontando para uma época futura, e a passagem na qual a palavra "nome" ocorre (Mateus 18.20) está ligada à ação disciplinar da igreja no versículo 17. É óbvio que enquanto Ele estava neste mundo os discípulos não poderiam estar reunidos ao Seu nome, pois ainda estavam com Ele, seu Mestre e Senhor.

Podemos então tomar a palavra "nome" como expressão da Pessoa de Cristo - Ele próprio, em toda a verdade da Sua Pessoa, como Aquele que foi ressuscitado e glorificado à destra de Deus. Fica evidente que Cristo é o único objeto que nos une, e nosso único centro de atração quando estamos reunidos, pois o Espírito Santo nunca irá reunir crentes para qualquer outra coisa senão Cristo. Basta qualquer coisa ser acrescentada - seja uma doutrina peculiar, ou uma forma de governo eclesiástico em especial - e a reunião já não estará em conformidade com o pensamento de Deus

O Único Centro

Se, por exemplo, eu concordasse em me reunir com alguns outros crentes com pontos de vista em comum, não poderíamos estar reunidos somente ao nome de Cristo, pois algo estaria sendo acrescentado ou suprimido. Mas se estivesse reunido com aqueles que reconhecem que o próprio Cristo é o único centro de atração; com aqueles que aceitam Sua autoridade como Senhor; que se submetem à Sua Palavra, e deixam que tudo seja regido por ela quando reunidos, então a reunião seria ao Seu nome. E somente neste caso, pois onde for reconhecida a autoridade do homem, suas tradições ou seus regulamentos, não importa qual seja o grau de piedade individual daqueles envolvidos, não se trata de uma reunião no mesmo caráter.

Ora, é somente no meio de Seu povo reunido desse modo que o Senhor prometeu estar. "Aí, estou Eu no meio deles." Isto por si só demonstra a extrema importância de se estar reunido ao Seu nome, pois, como dissemos, se esta condição for negligenciada, não teremos fundamento algum para contar com a Sua presença. Não basta falarmos que estamos cumprindo esta condição. O ponto essencial é: Será que o Senhor reconhece que a estamos cumprindo? Ele é o Juiz. Portanto seria uma presunção contar com a Sua presença em nosso meio, se estivéssemos nos reunindo de acordo com nossos próprios pensamentos - sem levar em consideração a Sua Palavra. Mas "onde estiverem dois ou três reunidos em (ou ao) Meu nome, aí, estou Eu no meio deles".

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Gênesis 44

Leia em http://www.bibliaonline.com.br/acf/gn/44

A Sabedoria transforma o conhecimento em discernimento; e a Sabedoria é nosso Senhor Jesus Cristo.

Gn 44:1-13 Que grupo de homens em dificuldades! Mas um coração quebrantado diante de Deus é prelúdio de bênção para o crente. Lembre-se de que as escrituras só têm um significado, mas muitas aplicações. A interpretação primeira de toda esta história é uma figura de Israel, não da igreja. (A igreja está representada por Azenate, 41:50 - a esposa gentia de José). A experiência dos irmãos é um tipo de Israel na tribulação. Eles irão então, como uma nação, passar por um tempo de terrível tribulação por aquilo que fizeram a seu Messias (At 2:36). Então, quando estiverem completamente quebrantados, o Senhor Jesus irá voltar para eles, e reinar como rei sobre a terra (Rm 11:26). Nós, igreja, somos Sua noiva (Ef 5:25) e reinaremos com Ele sobre a terra.

Gn 44:16 Agora vem a confissão final. Deus descobriu a iniquidade deles? Deveras? O que eles na verdade demonstravam era - agora descobrimos que Deus sabe.

Gn 44:18-34 Que palavras ternas! Vem do coração de um homem verdadeiramente quebrantado.

domingo, 7 de julho de 2013

A Ceia do Senhor (Parte 2 - Final)

"... E Assim Coma"

Tal é, portanto, o significado da ceia e como você poder perceber o apóstolo nos dá avisos solenes quanto a negligenciarmos a sua importância. "Portanto, qualquer que comer este pão, ou beber o cálice do Senhor indignamente, será culpado do corpo e do sangue do Senhor. Examine-se pois o homem a si mesmo, e assim coma deste pão e beba deste cálice. Porque o que come e bebe indignamente, come e bebe para sua própria condenação (ou seu próprio juízo), não discernindo o corpo do Senhor" (1 Coríntios 11.27-29). Não se questiona aqui se somos dignos de participar da ceia do Senhor; mas o que o apóstolo condena é participar de uma maneira indigna



Todo cristão, a menos que tivesse sido excluído por algum pecado, era digno de participar, por ser um cristão. Mas podia acontecer de um cristão ir à ceia sem julgar-se a si mesmo, ou sem apreciar, como deveria, aquilo que a ceia trazia ao seu pensamento e o fato de Cristo estar ligado a ela. Ele não estaria discernindo o corpo do Senhor, além de não discernir e não julgar o mal em si próprio. E se assim comesse e bebesse, estaria comendo juízo para si, isto é, traria disciplina sobre si próprio, pois o Senhor julga o Seu povo e os repreende para que não sejam condenados com o mundo (1 Coríntios 11.32). Assim Ele puniu os Coríntios por sua negligência - alguns com fraqueza, outros com enfermidades, e alguns até mesmo com a morte do corpo (1 Coríntios 11.30). Daí a necessidade de nos examinarmos quanto à maneira como participamos da ceia do Senhor, e de julgarmos tudo aquilo que for descoberto como sendo impróprio na presença dEle; "Porque, se nós nos julgássemos a nós mesmos, não seríamos julgados" (1 Coríntios 11.31), isto é, se aplicássemos um juízo próprio não seríamos corrigidos pelo Senhor.

Ocupados com Cristo

De tudo o que foi falado, fica claro que não estamos qualificados para a mesa do Senhor até que fique definida a questão de nosso relacionamento com Deus - ou, em poucas palavras, até que tenhamos paz com Deus. Pois se estou ocupado com o meu ego, com meu próprio estado de espírito, com dúvidas, ansiedades ou temores, não posso estar ocupado com a morte de Cristo. Com frequência, muito dano é causado por se receber cedo demais as almas à mesa do Senhor. Pois quando vêm antes de terem paz com Deus, olham para a mesa como se fosse um meio de se obter graça e, uma vez que na ceia é a morte de Cristo que é colocada diante delas, tornam-se infelizes e angustiadas por não conhecerem o valor daquela morte para si próprias. Pelo menos até que haja paz de consciência pelo poder do sangue de Cristo, a alma não se encontra em liberdade, não se encontra à vontade para contemplar a morte de Cristo.

Volto a repetir. Quando nos encontramos à mesa do Senhor, não é para estarmos ocupados com os benefícios que recebemos pela morte de Cristo. Mas é para entrarmos, pelo poder do Espírito, nos pensamentos de Deus a respeito da morte de Seu amado Filho. Pois estamos ali como adoradores e, como tais, no interior e além do véu rasgado (Mateus 27.51; Hebreus 10.20). E, uma vez lá, ficamos absortos com o fato de que o próprio Deus foi glorificado na morte de Cristo e, em comunhão com Ele, pensamos no que Cristo foi para Deus; nunca tão precioso aos olhos de Deus como naquele terrível momento em que foi feito pecado e, a fim de glorificar a Deus, suportou tudo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz. Então, com o coração transbordando, somos capacitados, pelo Espírito, a extravasar o nosso louvor e adoração. Que tremendo pensamento, podermos ser admitidos a contemplar, juntamente com Deus, o Seu Cristo sendo lançado no pó da morte, com todas as ondas e vagas de Deus passando sobre Ele! E à medida que O contemplamos não podemos deixar de clamar: "Àquele que nos ama, e em Seu sangue nos lavou dos nossos pecados, e nos fez reis e sacerdotes para Deus e Seu Pai: a Ele glória e poder para todo o sempre. Amém" (Apocalipse 1.5-6).

Levando Sacrifícios de Louvor

Encontramo-nos, portanto, à mesa como pessoas que dão, não como pessoas que recebem; muito embora, com toda a certeza, recebemos muito quando estamos ali de acordo com os pensamentos de Deus. Mas o objetivo de nossa reunião é adorar, render a homenagem de nosso coração a Deus, por termos sido redimidos por meio da morte de Seu Filho. E quem poderia descrever o abençoado privilégio que é anunciarmos a morte do Senhor dessa maneira? Reunidos ao redor dEle próprio, com os comoventes símbolos de Seu corpo e sangue diante de nossos olhos, reivindicando as afeições do nosso coração! Seu amor, que as muitas águas não poderiam apagar nem os rios afogar, penetra em nosso coração e toma posse de nossa alma, nos constrangendo a nos prostrarmos aos Seus pés em grata adoração, e nos fazendo almejar pelo momento quando O veremos face a face e, contemplando a Sua glória, estaremos junto a Ele, O adorando por todas as eras da eternidade!

Termino, orando para que você possa ser instruído cada vez mais no significado da morte do Senhor, como é apresentada na Sua ceia.

Gênesis 43

Leia em http://www.bibliaonline.com.br/acf/gn/43

A ressurreição de Cristo foi a segunda manhã na história da criação.

Gn 43:1 Deus estava permitindo que a fome ficasse pior. Mas Ele percebeu o quanto o povo a sentia. Há várias palavras comoventes ditas neste capítulo... As palavras de Jacó nos versículos 6,7,11-14. De José em 16,27,29. Do mordomo em 23. Os irmãos tomados pela culpa nem imaginavam que José conhecia suas consciências culpadas (veja 42:21-23). Eles pensavam dele como sendo um homem de dura cerviz (como eles próprios tinham sido muitos anos antes). Mas José não tinha nada para eles além de amor em seu coração. Quão pouco entendemos o amor do Senhor por nós, quando Ele permite que passemos por tristezas e dificuldades.

Gn 43:8-10 Volte e veja a parte que Judá teve quando se livraram de José. E veja o coração mudado. Ele está pronto a oferecer sua vida por seu irmão Benjamim.

Gn 43:11,15,25-26 Jacó ainda acha que os presentes irão ajudar. Pense no quão pouco isso iria significar para José. Ele estava interessado em seus corações. (Repare no contraste daquilo que José enviou como presente - 45:20-23).

Gn 43:30-31 Você consegue ler isto sem se comover? Que coração amoroso. Ele não guardava nenhum rancor por eles, e todavia ele não poderia deixar que vissem seu próprio coração. É só quando eles tivessem aprendido o quão mau era o coração deles que poderiam entender seu coração de amor.

terça-feira, 2 de julho de 2013

A Ceia do Senhor (Parte 1)

Nunca devemos nos esquecer de que podemos estar à mesa do Senhor e, no entanto, falharmos completamente ao participar da ceia do Senhor. Os Coríntios estavam reunidos para o nome de Cristo; reuniam-se semana após semana em torno da mesa do Senhor, e ainda assim o apóstolo Paulo, ao escrever a eles, diz: "Quando vos ajuntais num lugar, não é para comer a ceia do Senhor" (1 Coríntios 11.20). Eles haviam caído em tal desordem, pelo egoísmo e pelo descaso para com a importância da ceia, que acabaram fazendo desta solene ocasião uma oportunidade para se banquetearem. A ceia que comiam era, portanto, a ceia deles próprios e não a Ceia do Senhor, pois haviam quase que completamente deixado de associar o pão e o vinho ao corpo e sangue de Cristo. Daí a solene admoestação: "Não tendes porventura casas para comer e para beber? Ou desprezais a igreja de Deus, e envergonhais os que nada têm? Que vos direi? Louvar-vos-ei? Nisto não vos louvo" (1 Coríntios 11.22). 

Uma Comunicação Especial

O apóstolo prossegue explicando o verdadeiro caráter da ceia e nos diz que havia recebido do Senhor uma comunicação especial acerca deste assunto. É importante prestarmos atenção a isto, uma vez que o apóstolo recebeu esta comunicação em conexão com seu ministério do corpo de Cristo (Colossenses 1.24,25), e já que esta é a última comunicação acerca do assunto, é a esta passagem, mais do que aos evangelhos (os quais, no entanto, relatam a instituição da ceia na noite da páscoa), que recorremos para expor o seu significado.

Quem poderia deixar de ser tocado pela grandiosa graça que é expressa nas palavras de abertura deste relato: "O Senhor Jesus na noite em que foi traído, tomou o pão" (1 Coríntios 11.23). Que contraste entre o coração do homem e o coração de Cristo! Prestes a ser traído por um de Seus discípulos, "Ele tomou o pão; e, tendo dado graças, o partiu e disse: Tomai, comei: isto é o Meu corpo que é partido por vós; fazei isto em memória de Mim" (1 Coríntios 11.23, 24).

O Pão

O pão é, portanto, um símbolo do corpo do Senhor Jesus que foi entregue em favor dos Seus - entregue à morte por eles, por nós, por todos os que crêem - sobre a cruz; e quando comemos estamos fazendo isso para recordá-Lo. Se prestássemos mais atenção à expressão "em memória" evitaríamos cair em muitos erros. Nós recordamos algo que já aconteceu, isto é, trazemos isso de volta à memória. Assim, quando comemos o pão na ceia do Senhor, trazemos à memória que o Senhor um dia esteve morto; lembramo-nos dEle naquela ocasião - na condição de morte - à qual Ele desceu, quando carregou nossos pecados sobre o Seu próprio corpo no madeiro - quando suportou toda a ira que nós merecíamos, glorificando a Deus até no que diz respeito ao nosso pecado. Portanto, quando partimos o pão, não nos lembramos de Cristo em Sua condição atual, mas de Cristo na condição em que estava.

O Cálice

O cálice também expressa o mesmo. "Semelhantemente também, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é o Novo Testamento [aliança] no Meu sangue: fazei isto, todas as vezes que beberdes, em memória de Mim. Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice anunciais a morte do Senhor, até que venha" (1 Coríntios 11.25, 26). Portanto o vinho que tomamos é um símbolo do sangue de Cristo; e isto por si só já nos fala de morte, já que não podemos pensar em sangue separado do corpo exceto como uma expressão de morte. O versículo 26 dá ênfase à verdade de que tanto ao comermos do pão quanto ao bebermos do cálice, estamos expressando, anunciando, ou proclamando, a morte do Senhor. Não podemos deixar de insistir com veemência sobre o fato de que na ceia do Senhor voltamos o nosso olhar para o passado, para um Cristo morto; tomamos a ceia como recordação de que um dia Ele esteve morto - morto sobre a cruz e morto na sepultura. Pois Ele, que não conheceu pecado, não somente carregou os nossos pecados, como também foi feito pecado, para que fôssemos feitos justiça de Deus nEle (2 Coríntios 5.21). Note bem que nem mesmo se trata de um Cristo morrendo, mas de um Cristo morto - não se trata de um Cristo morrendo, uma contínua repetição de Seu sacrifício, como muitos erroneamente ensinam, mas de um Cristo morto; "Porque com uma só oblação aperfeiçoou para sempre os que são santificados" (Hebreus 10.14).

Portanto, este é o único pensamento que deveria estar diante de nossa alma à mesa do Senhor. Que simplicidade - porém quão bem planejada para tocar nosso coração e levá-lo a prostrar-se diante dEle em adoração. Quando nos sentamos ao redor da Sua mesa, comemoramos a Sua morte! Ora, o apóstolo mostra que se é um Cristo morto, quem foi que morreu? É impossível encontrarmos outras duas palavras que, juntas, pudessem expressar isto tão bem quanto "a morte do Senhor". Quantas coisas estão envolvidas no fato de que Ele, que é chamado o Senhor, morreu! Que amor! Que propósitos! Que eficácia!... E que resultados! O Senhor Se entregou por nós. Celebramos a Sua morte

Observe que é "até que venha" (1 Coríntios 11.26b). Portanto, enquanto olhamos para trás, para a cruz, somos levados a lembrar de Sua vinda em glória, para nos receber para Si; o merecido fruto do Seu trabalho e de Sua morte. Assim não podemos nunca nos esquecer de que nossa completa redenção, sendo feitos "conformes à imagem de Seu Filho" (Romanos 8.29), é o resultado da morte de Cristo. Pois as duas coisas, a cruz e a glória, estão aqui indissoluvelmente ligadas.

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Um em Cristo (Parte 2 - Final)

(Comentário Romanos 15)

E repare no verdadeiro trabalho deste evangelista, de não construir sobre fundamento alheio. "E desta maneira me esforcei por anunciar o evangelho, não onde Cristo houvera sido nomeado." (Rm 15.20) Isto é uma coisa das mais importantes. Oh, pense que ainda hoje existem milhares de cristãos nominais nas cidades e vilarejos que nunca ouviram o evangelho. E em muitos lugares há uma verdadeira sede pela simples verdade. É encorajador saber a maneira como Deus, em Sua soberania, está usando os folhetos evangelísticos. Ainda assim, é agradável a Ele que Seus santos não apenas distribuam esses folhetos, pela fé, nos lugares que estão mais além, mas que também o evangelista leve as boas novas a todo lugar "e arredores". (Rm 15.19)

Alguns poderão dizer que não são evangelistas. Não, mas vocês podem ajudar os que são; providencie para que tenham sempre um bom suprimento de folhetos e livros: estas coisas ajudam imensamente o evangelista em seu bendito trabalho de ganhar almas para Deus, e em edificá-las quando convertidas. Talvez você possa ajudar mais em oração e em simpatia para com o trabalho do evangelista. Você pode ajudá-lo a conseguir acomodações em alguma aldeia distante. Em suma, se nossos corações estão movidos na simpatia que Cristo tem para com as almas preciosas, Ele nos mostrará uma maneira de sermos auxiliadores nesta obra. Que o Senhor possa dar-nos mais desse anelo pelas almas como o que encontramos nestes versículos.

"Pelo que também muitas vezes tenho sido impedido de ir ter convosco... e tendo já há muitos anos grande desejo de ir ter convosco." (Rm 15.22,23) Este é um fato importante aqui registrado. O Espírito Santo bem sabia da futura arrogância da igreja professa, e como Roma acabaria sendo a cabeça dessas pretensões. Portanto, o Espírito toma o cuidado de excluir qualquer informação acerca de quem tenha sido o primeiro a pregar a Cristo em Roma. Destas palavras, fica evidente que o apóstolo dos gentios não tinha ainda estado lá. E nem tampouco há qualquer partícula de evidência de que Pedro ou qualquer outro apóstolo tivesse estado ali quando a assembléia foi estabelecida. Ali os irmãos estavam capacitados a edificar uns aos outros. Aprendemos também que esta epístola foi escrita por volta da época em que Paulo subiu a Jerusalém para levar as contribuições aos santos pobres. Isso aconteceu um pouco antes de ele ser enviado a Roma como prisioneiro (Atos, capítulos 20, 21 etc.). O apóstolo não sabia quais os meios que o Senhor usaria para levá-lo a Roma. Possamos aprender disto que o Senhor pode, e quer, cumprir todos os Seus propósitos.

"E bem sei que, indo ter convosco, chegarei com a plenitude da bênção do evangelho de Cristo." (Rm 15.29) Sim, e também duros grilhões e prisões, além do terrível vento chamado euro-aquilão o aguardavam como companheiros da viagem a Roma. Todavia seu Senhor não o desapontou. Foi de Roma, e em Roma, que o Senhor usou Paulo na exposição da plenitude do evangelho e na revelação da igreja. E foi dali que Paulo enviou o precioso manancial de verdade aos Efésios, Filipenses e Colossenses. Assim, nas mais severas tempestades da vida, podemos descansar em paciência, assegurados de que Ele tudo faz bem. Nos versículos 30 e 31 vemos como o apóstolo valorizava as orações de santos que nunca tinha visto; e o Senhor acabou respondendo àquelas orações à Sua própria maneira.

Neste capítulo Paulo falou de Deus como "o Deus de esperança" (vers. 13), e "o Deus de paciência" (vers. 5). Agora, "o Deus de paz seja com todos vós. Amém." (Rm 15.33) Portanto, é certo que precisamos conhecê-Lo como o Deus de esperança, paciência e paz. Quão importante é que O conheçamos assim nestes últimos e dificultosos dias em que vivemos.

C. Stanley. Fonte: http://pt.scribd.com/doc/104720029/Vida-Atraves-Da-Morte

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