(Comentário sobre Êxodo 7)
Considerando Faraó e os seus atos, a alma é transportada às cenas emocionantes do Apocalipse, as quais nos mostram como o último opressor orgulhoso do povo de Deus faz descer sobre si e o seu reino as sete taças da ira do Deus Todo-Poderoso. É propósito de Deus que Israel tenha a proeminência na terra; e, portanto, todo aquele que tiver a pretensão de se opor a esta proeminência terá de ser posto de parte. A graça divina deve encontrar o seu objetivo; e todo aquele que intentar opor-se como um obstáculo a essa graça terá de ser afastado do caminho; quer este seja o Egito, Babilônia, ou "a besta que foi e já não é" (Ap 17:8), pouco importa. O poder divino abrirá o caminho para que a graça divina possa derramar-se, e maldição eterna cairá sobre aqueles que se opuserem a ela. Os obstinados saborearão durante toda a eternidade o fruto amargo da sua rebelião contra "o SENHOR Deus dos hebreus". Ele disse ao Seu povo: "Toda a ferramenta preparada contra ti não prosperará" (Is 54:17), e a Sua fidelidade imutável cumprirá certamente aquilo que a Sua graça infinita prometeu.
Assim, no caso de Faraó, quando ele persistiu em reter, com mão de ferro, o Israel de Deus, as taças da ira divina foram derramadas sobre ele; e a terra do Egito foi coberta, em toda a sua extensão, de trevas, enfermidades e desolação. Assim será, em breve, quando o grande último opressor emergir do abismo, armado com poder satânico para esmagar debaixo dos seus pés soberbos (Sl 36:11) aqueles que o Senhor escolheu como objetos do Seu amor. O Seu trono será destruído, o seu reino devastado por meio das sete últimas pragas, e, finalmente, ele próprio será lançado, não no Mar Vermelho, mas "no lago de fogo e enxofre" (Ap 18:8; 20:10).
Nem um til nem um jota de tudo que Deus prometeu a Abraão, a Isaque e Jacó, deixará de ser cumprido. Deus cumprirá tudo. Apesar de tudo que tem sido dito e feito em sentido contrário, Deus recorda-Se das suas promessas e cumpri-las-á. "Porque todas quantas promessas há de Deus são nele sim, e por ele o Amém" em Jesus Cristo (2 Co 1:20). Muitas dinastias se têm levantado e atuado no palco deste mundo; muitos tronos se têm erigido sobre as ruínas da antiga glória de Jerusalém; muitos impérios têm florescido por algum tempo, para logo caírem; potentados ambiciosos têm combatido pela posse da "terra prometida"; todas estas coisas têm tido lugar; porém o Senhor tem dito acerca da Palestina: "...a terra não se venderá em perpetuidade, porque a terra é minha" (Lv 25:23).
Portanto, ninguém possuirá para sempre esse país senão o Próprio Senhor, e Ele o possuirá por meio da semente de Abraão. Uma simples passagem das Escrituras é suficiente para fixar as nossas ideias sobre este assunto ou qualquer outro. A terra de Canaã é para a posteridade de Abraão, e a posteridade de Abraão é para a terra de Canaã, e nenhum poder humano ou infernal pode jamais inverter esta ordem divina. O Deus eterno empenhou a Sua palavra, e o sangue do concerto eterno foi derramado para a retificar. Quem, pois, poderá anulá-la?- "O céu e a terra passarão, mas essa palavra não há de passar" (Mt 24:35). "Não há outro, ó Jesurum, semelhante a Deus, que cavalga sobre os céus para a tua ajuda e, com a sua alteza, sobre as mais altas nuvens! O Deus eterno te seja por habitação, e por baixo de ti estejam os braços eternos; e ele lance o inimigo de diante de ti e diga: Destrói-o. Israel, pois, habitará só e seguro, na terra da fonte de Jacó, na terra de cereal e de mosto; e os seus céus gotejarão orvalho. Bem-aventurado és tu, ó Israel! Quem é como tu, um povo salvo pelo SENHOR, O escudo do teu socorro, e a espada da tua alteza. Pelo que os teus inimigos te serão sujeitos, e tu pisarás sobre as tuas alturas" (Dt 33:26-29).
Considerando Faraó e os seus atos, a alma é transportada às cenas emocionantes do Apocalipse, as quais nos mostram como o último opressor orgulhoso do povo de Deus faz descer sobre si e o seu reino as sete taças da ira do Deus Todo-Poderoso. É propósito de Deus que Israel tenha a proeminência na terra; e, portanto, todo aquele que tiver a pretensão de se opor a esta proeminência terá de ser posto de parte. A graça divina deve encontrar o seu objetivo; e todo aquele que intentar opor-se como um obstáculo a essa graça terá de ser afastado do caminho; quer este seja o Egito, Babilônia, ou "a besta que foi e já não é" (Ap 17:8), pouco importa. O poder divino abrirá o caminho para que a graça divina possa derramar-se, e maldição eterna cairá sobre aqueles que se opuserem a ela. Os obstinados saborearão durante toda a eternidade o fruto amargo da sua rebelião contra "o SENHOR Deus dos hebreus". Ele disse ao Seu povo: "Toda a ferramenta preparada contra ti não prosperará" (Is 54:17), e a Sua fidelidade imutável cumprirá certamente aquilo que a Sua graça infinita prometeu.
Assim, no caso de Faraó, quando ele persistiu em reter, com mão de ferro, o Israel de Deus, as taças da ira divina foram derramadas sobre ele; e a terra do Egito foi coberta, em toda a sua extensão, de trevas, enfermidades e desolação. Assim será, em breve, quando o grande último opressor emergir do abismo, armado com poder satânico para esmagar debaixo dos seus pés soberbos (Sl 36:11) aqueles que o Senhor escolheu como objetos do Seu amor. O Seu trono será destruído, o seu reino devastado por meio das sete últimas pragas, e, finalmente, ele próprio será lançado, não no Mar Vermelho, mas "no lago de fogo e enxofre" (Ap 18:8; 20:10).
Nem um til nem um jota de tudo que Deus prometeu a Abraão, a Isaque e Jacó, deixará de ser cumprido. Deus cumprirá tudo. Apesar de tudo que tem sido dito e feito em sentido contrário, Deus recorda-Se das suas promessas e cumpri-las-á. "Porque todas quantas promessas há de Deus são nele sim, e por ele o Amém" em Jesus Cristo (2 Co 1:20). Muitas dinastias se têm levantado e atuado no palco deste mundo; muitos tronos se têm erigido sobre as ruínas da antiga glória de Jerusalém; muitos impérios têm florescido por algum tempo, para logo caírem; potentados ambiciosos têm combatido pela posse da "terra prometida"; todas estas coisas têm tido lugar; porém o Senhor tem dito acerca da Palestina: "...a terra não se venderá em perpetuidade, porque a terra é minha" (Lv 25:23).
Portanto, ninguém possuirá para sempre esse país senão o Próprio Senhor, e Ele o possuirá por meio da semente de Abraão. Uma simples passagem das Escrituras é suficiente para fixar as nossas ideias sobre este assunto ou qualquer outro. A terra de Canaã é para a posteridade de Abraão, e a posteridade de Abraão é para a terra de Canaã, e nenhum poder humano ou infernal pode jamais inverter esta ordem divina. O Deus eterno empenhou a Sua palavra, e o sangue do concerto eterno foi derramado para a retificar. Quem, pois, poderá anulá-la?- "O céu e a terra passarão, mas essa palavra não há de passar" (Mt 24:35). "Não há outro, ó Jesurum, semelhante a Deus, que cavalga sobre os céus para a tua ajuda e, com a sua alteza, sobre as mais altas nuvens! O Deus eterno te seja por habitação, e por baixo de ti estejam os braços eternos; e ele lance o inimigo de diante de ti e diga: Destrói-o. Israel, pois, habitará só e seguro, na terra da fonte de Jacó, na terra de cereal e de mosto; e os seus céus gotejarão orvalho. Bem-aventurado és tu, ó Israel! Quem é como tu, um povo salvo pelo SENHOR, O escudo do teu socorro, e a espada da tua alteza. Pelo que os teus inimigos te serão sujeitos, e tu pisarás sobre as tuas alturas" (Dt 33:26-29).
C. H. Mackintosh
*Para saber melhor sobre as promessas para Israel e a diferença entre a igreja e Israel, leia:
O Judeu, o Gentio e a Igreja de Deus
A Fidelidade de Deus (Parte 2)
O Judeu, o Gentio e a Igreja de Deus
A Fidelidade de Deus (Parte 2)
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