“LARGA É A PORTA, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela... Estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem" (Mateus 7.13,14).
Todas as pessoas gostam de acreditar que existe o CÉU, mas não gostam que lhes digam que há também o INFERNO. Sem qualquer fundamento, muitos tentam provar que o INFERNO não existe, ou, quando muito, negam que possa durar eternamente. Porém, o único que podia falar com autoridade, o Filho de Deus, que conhece a fundo o assunto, disse assim: "E irão estes para o tormento eterno" (Mateus 25.46). "Não temais os que matam o corpo, e depois não têm mais o que fazer. Mas eu vos mostrarei a quem deveis temer; temei Aquele que, depois de matar, tem poder para lançar no INFERNO, sim, vos digo, a Esse temei" (Lucas 12.4,5). "Para o INFERNO, para o fogo que nunca se apaga; onde o seu bicho não morre, e o fogo nunca se apaga" (Marcos 9.43,44). "Ali haverá pranto e ranger de dentes" (Mateus 24.51). "Se não crerdes que Eu sou, morrereis em vossos pecados... Para onde eu vou não podeis vós vir" (João 8.24,21). "Aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo" (Hebreus 9.27).
Ao universalista, que não conhece outra autoridade se não uma consciência universal, o apóstolo João avisa: "Aquele que não crê no Filho não verá a vida". E àquele que acredita no aniquilamento da alma, o mesmo apóstolo avisa que "a ira de Deus sobre ele permanece" (João 3.36). Destes o apóstolo Paulo escreveu que "por castigo padecerão eterna perdição" (2 Tessalonicenses 1.8,9).
Na cruz de Cristo vemos que "Deus é amor" (1 João 4.8), mas também vemos que, quanto ao pecado, Deus é santo. Que Ele é misericordioso e longânimo, agora, manifesta-se no fato de ser "agora o dia da salvação" (2 Coríntios 6.2). "Aquele que crê no Filho tem a vida eterna; mas aquele que não crê no Filho não verá a vida; mas a ira de Deus sobre ele permanece" (João 3.36).
Disse Jesus: "Eu sou o caminho, e a verdade e a vida" (João 14.6). "Tenho-te proposto a vida e a morte, a bênção e a maldição: escolhe pois a vida" (Deuteronômio 30.1,19).
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